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Mais uma vez a UNA Consulting & Apartments foi pioneira nesta medida e campanha, que agora é lei. “Tinha marcado viagem e hotel? Agora vai poder utilizar um “voucher”/vale”.

Sempre Um Nível Acima – campanha da UNA Apartments nas redes sociais. As negociações com os nossos hóspedes começaram desde fevereiro, quando do início dos cancelamentos começaram a surgir. Fomos muito criticados,
entretanto, estávamos certos que era a melhor e mais correta atitude a ser tomada na defesa de nossos clientes, dos nossos hóspedes, da economia e da esperança de que dias melhores virão.

“Governo aprova um regime de excepção que permita o reagendamento da estadia num Hotel ou o reembolso de viagens organizadas, através da emissão de um “voucher”, válidos até 31 de Dezembro de 2021.

A proposta aprovada ontem em Conselho de Ministros permite ao cliente o reagendamento da estadia num Hotel ou a emissão de um “voucher”, válido pelo prazo de um ano a contar do levantamento do estado de emergência.

Segundo a Associação da Hotelaria de Portugal – AHP, a proposta prevê que, aos clientes que por força das restrições decorrentes da situação da pandemia da Covid-19 cancelem estadias em hotéis, cujas reservas hajam sido efectuadas ou directamente, ou através de plataformas em linha ou de agências de viagens, não seja imediatamente devolvido o pagamento mas que estes fiquem com um crédito sobre o hotel, válido durante um ano. O reagendamento ou “voucher” são emitidos em determinadas condições e, caso a viagem ou estadia não possa ser realizada no prazo de um ano, após o levantamento do estado de emergência, o cliente terá direito ao reembolso.

Esta proposta visa acompanhar a tendência de outros países, como é o caso da Bélgica e de Itália, onde propostas similares já se encontram em vigor, ou em preparação, como em Espanha e França.

Segundo Raul Martins, presidente da AHP,“era indispensável e muito urgente a aprovação desta medida, aplicável às tarifas não reembolsáveis. Esta medida irá permitir, quer atender ao direito de devolução por parte dos clientes, impossibilitados de viajar por uma causa de força maior, por um lado, quer, por outro, responder à difícil situação da tesouraria das empresas hoteleiras, que tinham já recebido estes valores, quer, finalmente, servir de estímulo e esperança à retoma das viagens num prazo muito razoável.

No fundo trata-se de uma forma de solidariedade entre todos: clientes, Hotéis, plataformas em linha e agências de viagens”.”

Fonte: Diário do Imobiliário 18.04.20

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